Partido Social Democrata de Matosinhos

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Dr. Luis Marques Mendes fala de Matosinhos... video a partir do minuto 24 ... Clique abaixo

Comentário do Dr. Luis Marques Mendes na TVI24 sobre Matosinhos a partir do minuto 24.
Comentário negativo a Guilherme Pinto acerca da opção da compra dos estádios do Leixões SC e do Leça FC, valorizando a iniciativa do PSD de Matosinhos em querer que seja a população de Matosinhos a decidir SIM ou NÃO da compra através de um referendo local.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PSD de Matosinhos está contra a municipalização dos estádios do Leixões e do Leça

Noticia Jornal Publico de 17/12/2010

"PSD de Matosinhos está contra a municipalização dos estádios do Leixões e do Leça"

 17.12.2010 - 08:52 Por Aníbal Rodrigues

"O PSD de Matosinhos sublinhou ontem, em conferência de imprensa, que “está contra a compra” dos estádios do Leixões e do Leça por parte da Câmara de Matosinhos, juntando-se assim ao vereador da oposição Narciso Miranda, que desde sempre se manifestou contra esta aquisição.

No encontro com os jornalistas, os social-democratas apresentaram também uma proposta de referendo sobre a intenção manifestada há cerca de um mês pelo presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, de municipalizar os estádios do Leixões e do Leça, clubes em dificuldades económicas.

Pedro da Vinha Costa, presidente do PSD/Matosinhos, explicou que teve o apoio dos colegas de partido e especialistas em direito constitucional, Paulo Mota Pinto e Luís Marques Guedes, na elaboração da proposta de referendo. Isto porque existem vários exemplos de tentativas de realização de referendos locais chumbadas pelo Tribunal Constitucional, situação que o PSD quer evitar. Segundo Pedro da Vinha Costa, o partido elaborou inclusive uma pergunta para figurar no referendo, mas não a quis revelar já, sem antes apresentar o projecto de referendo aos partidos representados na Assembleia Municipal de Matosinhos.

Caso este órgão se mostre contra a realização do referendo, Pedro da Vinha Costa garantiu que o PSD avançará de imediato para a recolha das cinco mil assinaturas necessárias para levá-lo a cabo. No entanto, conforme salvaguardou, obter as assinaturas poderá não garantir ainda a realização do referendo, uma vez que este necessita de ser apreciado e votado pela Assembleia Municipal de Matosinhos, que o poderá chumbar.

Já se o referendo se concretizar, Pedro da Vinha Costa antecipou que o PSD irá respeitar uma eventual pronunciação dos matosinhenses a favor da municipalização dos estádios. “O PSD respeitará a posição dos matosinhenses sem deixar de ter a sua opinião. O que se deve evitar é tomar decisões contra a vontade do povo”, explicou Pedro da Vinha Costa.

O dirigente social-democrata enumerou várias razões para estar contra a compra dos estádios do Leça e do Leixões por parte da câmara, nomeadamente os custos que a mesma acarretará num clima de crise. Entre várias outras razões, Pedro da Vinha Costa perguntou também se “está a Câmara de Matosinhos em condições de garantir que esta sua decisão (?) nada tem a ver com o facto de o presidente da direcção do Leixões S.C. ser o Dr. Dias da Fonseca, ex-autarca da Câmara Municipal de Matosinhos e destacado militante do PS e de o Presidente da SAD do Leixões F. C. ser o pai do Dr. Nuno Oliveira, actual Vice-Presidente da Câmara?”

Noutro momento da conferência de imprensa, Pedro da Vinha Costa referiu-se, ainda que indirectamente a Guilherme Aguiar, ex-vereador da Câmara de Gaia e actual vereador do Desporto na Câmara de Matosinhos. Recorde-se que o PSD de Matosinhos retirou a confiança política a Guilherme Aguiar por este ter celebrado uma aliança com o PS no executivo que permite formar uma maioria.

“É verdade, ou não, que a Matosinhos Sport se tem vindo a financiar através de contratos leasing, nomeadamente para a construção de campos de relva sintética constituindo, dessa forma, elevados encargos para o futuro do Município?”, perguntou Pedro da Vinha Costa que, de seguida, formulou outra questão: “É verdade, ou não, que tais financiamentos têm sido negociados através de uma dependência de Vila Nova de Gaia do Banco Santander? Se assim é, porquê? Qual a razão para a Câmara de Matosinhos negociar financiamentos com agências bancárias de outros concelhos, mais concretamente de Vila Nova de Gaia?”"

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

PSD contra a compra dos estádios pela Câmara de Matosinhos

O PSD de Matosinhos está contra a compra daqueles estádios pela Câmara Municipal de Matosinhos pelas seguintes razões:


a) Os valores de que se fala, umas vezes 3 milhões outras 7,5 milhões de euros, constituem, em qualquer caso, uma despesa elevadíssima para uma autarquia já muito endividada.

b) Acresce que o momento de crise que se vive, já hoje, e o que se anuncia para os tempos vindouros, aconselham a que a Câmara de Matosinhos se prepare para mobilizar o máximo de recursos possível para apoiar empresas e pessoas que a crise atirou, e atirará crescentemente, para situações de carência e de necessidade.

c) Sendo certa a importância do desporto e do fenómeno desportivo na vida dos nossos dias, é igualmente certo que não é justo que sejam os contribuintes, pessoas singulares e empresas, a pagar pelos desvarios de dirigentes desportivos que conduzem os clubes ao abismo certos de poderem, sempre, recorrer, através da Câmara, aos dinheiros dos Matosinhenses para pagar os seus erros de gestão, quantas vezes danosa.

d) Não se compreende, aliás que a Câmara de Matosinhos se recuse a baixar a parte do IRS que constitui receita do Município, libertando recursos para as pessoas que tanto deles carecem, ou a reduzir a Derrama que incide sobre as empresas, que tanto necessitam de recursos para investir e criar riqueza e emprego, quando se dispõem a pagar por dois estádios de futebol mais do que espera arrecadar com aquelas receitas obtidas à custa dos contribuintes matosinhenses.

e) Nada se diz quanto ao que sucederá após a aquisição dos estádios. Quem os vai gerir, a Câmara que os compra, ou os clubes? Quem fica responsável pela sua manutenção? Quanto custa essa manutenção?

f) Está a Câmara de Matosinhos em condições de garantir que nenhuma parcela dos terrenos que constituem aqueles estádios será susceptível de ser objecto de especulação imobiliária?

g) Está a Câmara de Matosinhos na disposição de ter idêntica atitude em relação aos demais campos de futebol, pertencentes a outros clubes do concelho?

h) Está a Câmara de Matosinhos na disposição de explicar porque vende o Parque de Campismo de Angeiras, com o argumento de que não está vocacionada para a gestão daquele tipo de equipamentos, no mesmo momento em que decide comprar dois estádios de futebol? Não estando vocacionada para a gestão de parques de campismo está, contudo, vocacionada para a gestão de campos de futebol? Ou será que a venda do Parque de Campismo de Angeiras, por cerca de 5 milhões de euros, é a forma de financiamento encontrada para a compra dos estádios?

i) Está a Câmara de Matosinhos em condições de garantir que esta sua decisão (?) nada tem a ver com o facto de o Presidente da Direcção do Leixões S.C. ser o Dr. Dias da Fonseca, ex-Autarca da Câmara Municipal de Matosinhos e destacado militante do PS e de o Presidente da SAD do Leixões F. C. ser o pai do Dr. Nuno Oliveira, actual Vice-Presidente da Câmara?

j) Quem pode garantir que ao Leixões S.C. não vai suceder o mesmo que aconteceu a outros clubes aqui de bem perto, como o Sport Comércio e Salgueiros?

Por tudo quanto atrás se disse o PSD de Matosinhos manifesta-se contra a hipótese de aquisição, pela Câmara Municipal, dos estádios de futebol do Leixões S.C. e do Leça F.C.

Será verdade que a Cãmara de Matosinhos anda a pedir empréstimos em Gaia?

O Dr. Guilherme Pinto tem de esclarecer isto de uma vez por todas:

a) É verdade, ou não, que a Matosinhos Sport se tem vindo a financiar através de contratos leasing, nomeadamente para a construção de campos de relva sintética constituindo, dessa forma, elevados encargos para o futuro do Município?

b) É verdade, ou não, que tais financiamentos têm sido negociados através de uma dependência de Vila Nova de Gaia do Banco Santander? Se assim é, porquê? Qual a razão para a Câmara de Matosinhos negociar financiamentos com agências bancárias de outros concelhos, mais concretamente de Vila Nova de Gaia?

Matosinhos, 16 de Dezembro de 2010

A Comissão Política do PSD de Matosinhos

PSD Matosinhos vai propor Referendo Local para a questão da compra dos estádios

Atendendo à gravidade da decisão que a Câmara se prepara para tomar, no sentido de comprar os estádios de futebol do Leixões e do Leça, bem como ao impacto que a mesma terá no futuro do concelho, designadamente em termos financeiros ( fala-se em 7,5 milhões de euros), constituindo um precedente que pode levar a uma situação insustentável, e dado tratar-se de uma decisão que inequivocamente tem mexido com a opinião pública Matosinhense, decisão que não foi sufragada nas eleições autárquicas passadas, uma vez que nem o PS, partido que ganhou as eleições, nem qualquer outro partido submeteu tal proposta à apreciação do eleitorado, o PSD propõe que esta questão seja submetida a Referendo Local, a realizar nos termos da Constituição e da Lei.

Nesse sentido o PSD apresentará, nos termos da Lei, perante a Assembleia Municipal de Matosinhos, a proposta de realização de um Referendo Local sobre esta questão, afirmando, desde já, a sua disponibilidade para, em conjunto com todas as forças políticas representadas na Assembleia Municipal, encontrar o texto de uma pergunta que satisfaça as exigências legais e permita a participação dos Matosinhenses neste processo de decisão.

Mas desde já, com transparência e lealdade o afirmamos, se a Assembleia Municipal não viabilizar a realização desta consulta popular, o PSD irá proceder à recolha das 5 mil assinaturas que a Lei prevê para desencadear o processo referendário.

Matosinhos, 16 de Dezembro de 2010

A Comissão Política do PSD de Matosinhos

PSD contra a compra pela Cãmara dos estádios de futebol do Leça e do Leixões

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DA COMISSÃO POLÍTICA DO PSD DE MATOSINHOS

Recentemente vieram a público declarações do Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos dando conta da intenção de adquirir os estádios do Leixões S. C. e do Leça F.C., municipalizando-os.

A este propósito, a Comissão Política Concelhia do PSD decide tornar público o seguinte:

1º O PSD de Matosinhos orgulha-se, como os demais Matosinhenses, do passado destas duas grandes Instituições desportivas e espera que o futuro de cada uma delas possa estar à altura dos pergaminhos do passado.

2º O PSD de Matosinhos reconhece que a prática desportiva é um direito de todos os cidadãos, sendo indissociável da ideia de saúde, de prazer e de bem-estar.

3º O PSD de Matosinhos reconhece ainda a importância económica do fenómeno desportivo e, nomeadamente, do futebol profissional, quer na atracção de turistas quer na divulgação de cada uma das terras e das suas potencialidades.

4º Por tudo isto, o PSD de Matosinhos defende a existência de uma política desportiva municipal séria, coerente, que defina, com clareza, qual o papel do Município e qual o papel de cada uma das instituições intervenientes no fenómeno desportivo, de forma a que, com total transparência, se possam perceber os apoios e subsídios que a Câmara venha a atribuir.

5º Só dessa forma se poderá evitar e impedir a excessiva promiscuidade entre poder político municipal e clubes de futebol.

6º Esta promiscuidade, que frontalmente combatemos, verifica-se há largas dezenas de anos, entre o PS de Narciso Miranda e o PS de Guilherme Pinto e os clubes de futebol, designadamente o Leixões, com decisões importantes da vida desta Instituição a serem tomadas na sede do PS e na Câmara em vez de o serem nos órgãos próprios do clube, e pelos seus associados.

Assim, relativamente à hipótese de municipalização dos estádios de futebol do Leixões S. C. e do Leça F. C. o PSD entende o seguinte:

1º O PSD de Matosinhos está contra a compra daqueles estádios pela Câmara Municipal de Matosinhos pelas seguintes razões:

a) Os valores de que se fala, umas vezes 3 milhões outras 7,5 milhões de euros, constituem, em qualquer caso, uma despesa elevadíssima para uma autarquia já muito endividada.

b) Acresce que o momento de crise que se vive, já hoje, e o que se anuncia para os tempos vindouros, aconselham a que a Câmara de Matosinhos se prepare para mobilizar o máximo de recursos possível para apoiar empresas e pessoas que a crise atirou, e atirará crescentemente, para situações de carência e de necessidade.

c) Sendo certa a importância do desporto e do fenómeno desportivo na vida dos nossos dias, é igualmente certo que não é justo que sejam os contribuintes, pessoas singulares e empresas, a pagar pelos desvarios de dirigentes desportivos que conduzem os clubes ao abismo certos de poderem, sempre, recorrer, através da Câmara, aos dinheiros dos Matosinhenses para pagar os seus erros de gestão, quantas vezes danosa.

d) Não se compreende, aliás que a Câmara de Matosinhos se recuse a baixar a parte do IRS que constitui receita do Município, libertando recursos para as pessoas que tanto deles carecem, ou a reduzir a Derrama que incide sobre as empresas, que tanto necessitam de recursos para investir e criar riqueza e emprego, quando se dispõem a pagar por dois estádios de futebol mais do que espera arrecadar com aquelas receitas obtidas à custa dos contribuintes matosinhenses.

e) Nada se diz quanto ao que sucederá após a aquisição dos estádios. Quem os vai gerir, a Câmara que os compra, ou os clubes? Quem fica responsável pela sua manutenção? Quanto custa essa manutenção?

f) Está a Câmara de Matosinhos em condições de garantir que nenhuma parcela dos terrenos que constituem aqueles estádios será susceptível de ser objecto de especulação imobiliária?

g) Está a Câmara de Matosinhos na disposição de ter idêntica atitude em relação aos demais campos de futebol, pertencentes a outros clubes do concelho?

h) Está a Câmara de Matosinhos na disposição de explicar porque vende o Parque de Campismo de Angeiras, com o argumento de que não está vocacionada para a gestão daquele tipo de equipamentos, no mesmo momento em que decide comprar dois estádios de futebol? Não estando vocacionada para a gestão de parques de campismo está, contudo, vocacionada para a gestão de campos de futebol? Ou será que a venda do Parque de Campismo de Angeiras, por cerca de 5 milhões de euros, é a forma de financiamento encontrada para a compra dos estádios?

i) Está a Câmara de Matosinhos em condições de garantir que esta sua decisão (?) nada tem a ver com o facto de o Presidente da Direcção do Leixões S.C. ser o Dr. Dias da Fonseca, ex-Autarca da Câmara Municipal de Matosinhos e destacado militante do PS e de o Presidente da SAD do Leixões F. C. ser o pai do Dr. Nuno Oliveira, actual Vice-Presidente da Câmara?

j) Quem pode garantir que ao Leixões S.C. não vai suceder o mesmo que aconteceu a outros clubes aqui de bem perto, como o Sport Comércio e Salgueiros?

Por tudo quanto atrás se disse o PSD de Matosinhos manifesta-se contra a hipótese de aquisição, pela Câmara Municipal, dos estádios de futebol do Leixões S.C. e do Leça F.C.

2º E atendendo à gravidade da decisão que a Câmara se prepara para tomar, bem como ao impacto que a mesma terá no futuro do concelho, designadamente em termos financeiros, constituindo um precedente que pode levar a uma situação insustentável, e dado tratar-se de uma decisão que inequivocamente tem mexido com a opinião pública Matosinhense, decisão que não foi sufragada nas eleições autárquicas passadas, uma vez que nem o PS, partido que ganhou as eleições, nem qualquer outro partido submeteu tal proposta à apreciação do eleitorado, o PSD propõe que esta questão seja submetida a Referendo Local, a realizar nos termos da Constituição e da Lei.

Nesse sentido o PSD apresentará, nos termos da Lei, perante a Assembleia Municipal de Matosinhos, a proposta de realização de um Referendo Local sobre esta questão, afirmando, desde já, a sua disponibilidade para, em conjunto com todas as forças políticas representadas na Assembleia Municipal, encontrar o texto de uma pergunta que satisfaça as exigências legais e permita a participação dos Matosinhenses neste processo de decisão.

Mas desde já, com transparência e lealdade o afirmamos, se a Assembleia Municipal não viabilizar a realização desta consulta popular, o PSD irá proceder à recolha das 5 mil assinaturas que a Lei prevê para desencadear o processo referendário.

3º Não podemos deixar passar esta ocasião sem questionar o senhor Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos quanto à forma como tem sido obtido financiamento para algumas obras no âmbito do desporto:

a) É verdade, ou não, que a Matosinhos Sport se tem vindo a financiar através de contratos leasing, nomeadamente para a construção de campos de relva sintética constituindo, dessa forma, elevados encargos para o futuro do Município?

b) É verdade, ou não, que tais financiamentos têm sido negociados através de uma dependência de Vila Nova de Gaia do Banco Santander? Se assim é, porquê? Qual a razão para a Câmara de Matosinhos negociar financiamentos com agências bancárias de outros concelhos, mais concretamente de Vila Nova de Gaia?

Seria bom que, antes de impor aos Matosinhenses um encargo tão pesado como o que se anuncia, o senhor Presidente da Câmara de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto, possa dar respostas inequívocas e verdadeiras a estas questões que agora colocámos.

O Dr. Guilherme Pinto pensa hoje, como ontem pensava Narciso Miranda, que semeando dinheiro dos contribuintes nos clubes de futebol pode vir a colher votos no PS.

A isto se resume a política desportiva da Câmara socialista de Matosinhos.

Basta! É tempo de dizer basta a esta política de demagogia que tem levado os clubes à falência, o concelho ao marasmo e a Edilidade à penúria.


Matosinhos, 16 de Dezembro de 2010

A Comissão Política do PSD de Matosinhos

PSD propõe referendo sobre estádios do Leça e Leixões - Jornal Publico

Noticia de Jornal Publico de 16/12/2010

"PSD propõe referendo sobre estádios do Leça e Leixões
Por Aníbal Rodrigues

O PSD de Matosinhos vai propor hoje a realização de um referendo sobre a polémica intenção do presidente da câmara local, Guilherme Pinto, de comprar os estádios do Leça e do Leixões, dois clubes que atravessam uma fase de graves dificuldades económicas. O PÚBLICO tentou ontem obter uma reacção a esta proposta por parte de Guilherme Pinto, mas o autarca recusou pronunciar-se. O presidente da Câmara de Matosinhos tem vindo a argumentar que a compra dos estádios evita que estes caiam nas mãos de privados.

Pedro da Vinha Costa, o líder do PSD de Matosinhos que hoje apresentará a proposta de referendo em conferência de imprensa, incluindo outros aspectos, como o conteúdo da pergunta, não se mostrou frontalmente contra esta compra quando, há pouco mais de um mês, reagiu ao anúncio da intenção de Guilherme Pinto. "A ideia não me desagrada, desde que não signifique passar para a câmara responsabilidades financeiras excessivas", disse ao PÚBLICO, defendendo a apresentação de "um estudo dos custos" para melhor poder fundamentar a sua apreciação. "Não excluo, à partida, nem apoio, sem conhecer os contornos. E espero que a câmara possa ajudar os clubes a ultrapassar as dificuldades sem que isso signifique a desresponsabilização daqueles que conduziram os clubes à situação em que estão", declarou então.

No entanto, esta intenção de compra tem conhecido uma feroz oposição por parte do ex-presidente da Câmara de Matosinhos e actual vereador da oposição, Narciso Miranda. No passado dia 10, o autarca convocou mesmo uma conferência de imprensa onde desafiou a justiça a investigar a possível aquisição e criticou também Guilherme Pinto, bem como a política da câmara a nível desportivo.

"O que existem são soluções avulsas sustentadas em interesses entre poder político, futebol, construção civil e relações familiares", vincou, explicando, em seguida, que entende por relações familiares "o que toda a gente sabe". "O presidente da SAD do Leixões [Carlos Oliveira] é pai do vice-presidente da câmara [Nuno Oliveira] e o presidente do clube [Dias da Fonseca] foi presidente da Assembleia Municipal de Matosinhos. É fácil pôr estas pessoas todas de acordo", comentou."

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"Quem são os responsáveis?

A responsabilidade está na ordem do dia. A responsabilidade pelo país, pelas empresas, pela gestão, pelo poder central e local,pela informação pela família, a responsabilidade de cada um de nós.
Vivemos nós num pais responsável? Com dirigentes responsáveis?
Questiono, quem são os responsáveis pela situação em que Portugal se encontra? Neste últimos anos penso que a resposta é fácil.
Deveremos pedir contas dessa falta de responsabilidade?
Penso que sim que devemos pedir a responsabilidade pelos meios legais que cada um de nós tem, que é a expressão pelo voto e liberdade de exercer esse direito.
Expressar cada um pelo voto a exigência dessa mesma responsabilidade e entrar numa nova era onde se aprenda com os erros para não hipotecar mais as gerações futuras, que seja uma era em que se acabe com os discursos morais,mas que se registe a responsabilidade pelos actos da reconstrução de uma sociedade melhor.
Perguntar quem é o responsável tem sempre uma conotação menos positiva, contudo tenho a esperança bem positiva que 2011 seja um ano de uma nova era e que a responsabilidade seja a causa motora na economia, na justiça, na educação, na saúde, na cultura, na família e que comece sempre em cada um de nós, só assim entramos na nova era da responsabilidade positiva."

Manuel Babo
Vogal da CPS do PSD Matosinhos

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Manuel Babo
manuelbabo@gmail.com

sábado, 4 de dezembro de 2010

Eleição do Núcleo do PSD de Lavra

Eleição do Núcleo do PSD de Lavra

Hoje, dia 4 de Dezembro de 2010 decorreu entre as 15h e as 19h as eleições para o núcleo do PSD de Lavra, tendo sido eleita a seguinte lista:



Presidente                       
Manuel Alfredo Moreira Santos Babo                

Vice-Presidente             
Maria de La Salete Gonçalves Pereira                  

Tesoureiro                        
José António de Oliveira Pereira                           

Vogais

                                               Adriano Alcino Ferreira de Aguiar Ribeiro           
                                               Celestino Domingues Moreira                                  
                                               Daniel Conde Hora e Silva                                         
                                               Hugo Ricardo da Silva Pedroso Seco                      
                                               Joaquim Fernando da Silva Moreira                       
                                               José Manuel Costa Fernandes                                 
                                               Paulo Alexandre Silva Maia Gonçalves                 
                                               Salvador Gonçalves Barbosa